Irra, somos mesmo um país de azarados!
Se uns correm ao Euromilhões e outros jogos do género outros recorrem a verdadeiros concretizadores de desejos. Os aladinos dos tempos modernos ultrapassam em muito o génio oriental que apenas concede três desejos. A actualidade é banhada por trabalhadores exclusivos na concretização de sonhos, pelo menos é o que se anuncia. Está-se no fim do mês, o salário já não dá para esticar, não faz mal: "Vou recorrer ao crédito pessoal!" E pronto,venham de lá umas férias numa ilha paradisíaca, umas obras em casa, um carro novo, uns peitos novos. É o que se quiser, tudo pela módica quantia de alguns euros por mês mais juros. Atenção: Juros esses que nalguns casos chegam a ultrapassar os 30%. Mas como é que é possível aceitar uns juros tão elevados quando se poderia, nalguns casos, ir poupando regradamente para um capricho destes?
Haja descompensados capazes de encher a banca de benefícios monetários, a mim é que não me apanham a procurar créditos. Crédito? Linguisticamente serve para designar confiança, antes tê-la na minha gestão e controlo monetários que nos papa salários.
quinta-feira, 26 de julho de 2007
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